Suíno vivo: preços não evoluem no mercado independente

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Nesta semana, as praças de comercialização definiram estabilidade diante do baixo escoamento da produção no mercado interno.

Em São Paulo a bolsa de suínos segue com referência em R$ 77,00 a R$ 79,00/@ – equivalente a R$ 4,11 a R$ 4,21/Kg vivo – condição bolsa.

Na praça de Minas Gerais, a Associação dos Suinocultores do Estado (ASEMG) informou que representantes de ambos os elos da cadeia suinícola determinaram a permanência do valor de comercialização do quilo do suíno vivo em R$4,20.

Já em Santa Catarina a ACCS (Associação Catarinense de Criadores de Suínos) divulgou que a bolsa de suínos do estado permanece em R$ 3,90 o quilo do animal vivo no mercado independente.

Por meio de nota, os pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), "mesmo com a oferta reduzida e as exportações em volumes elevados, a fraca demanda interna por carne não tem permitido reajustes nas cotações", declaram.

Entre 31 de outubro e 9 de novembro, a carcaça especial perdeu 0,9%, sendo cotada a R$ 6,14 nesta semana. Já a carcaça comum desvalorizou 4%, no mesmo período, negociada a R$ 5,73/kg.

Exportações

Os resultados da primeira semana de novembro [três dias úteis] indicam bom desempenho da carne suína in natura nas exportações. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio e Serviços, o Brasil exportou 11,7 mil/t da proteína, o equivalente a US$ 29,3 milhões – uma média diária de 3,9 mil/t. Os embarques representam um aumento de 46,2% na média diária em comparação a outubro.

No comparativo com os três primeiros dias de outubro, o país embarcou 2,7 mil toneladas, equivalente a US$ 6,7 milhões. Em comparação com igual período no ano passado, a média de embarque era de 2,8 toneladas ao dia.



Data da Notícia: 11/11/2016
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