Suíno vivo obteve reajuste considerável no encerramento da semana passada
SuiSite
A expectativa de maior consumo de carne suína nas comemorações relacionadas ao Dia dos Pais pelo preço atraente em relação a outras proteínas e, por outro lado, ofertas mais restritas de suíno vivo pronto para abate proporcionou novo reajuste no último dia de negócios da semana passada.
O novo reajuste – 1º da semana, 3º do mês – 17º do ano – elevou o preço do suíno vivo para valor que equivale a aumentos de 9,4% sobre o encerramento do mês anterior e de 4,7% sobre o mesmo período do ano passado. O acumulado no ano, por sua vez, aponta queda de 9,4% sobre o mesmo período de 2021.
O ambiente segue fortalecido pelas disponibilidades de animal com peso leve e, dependendo do volume de reposição, os suinocultores podem até disputar novo reajuste. De toda forma, a chegada da segunda quinzena traz maior preocupação aos frigoríficos pelo histórico desaquecimento verificado no período.
O novo reajuste – 1º da semana, 3º do mês – 17º do ano – elevou o preço do suíno vivo para valor que equivale a aumentos de 9,4% sobre o encerramento do mês anterior e de 4,7% sobre o mesmo período do ano passado. O acumulado no ano, por sua vez, aponta queda de 9,4% sobre o mesmo período de 2021.
O ambiente segue fortalecido pelas disponibilidades de animal com peso leve e, dependendo do volume de reposição, os suinocultores podem até disputar novo reajuste. De toda forma, a chegada da segunda quinzena traz maior preocupação aos frigoríficos pelo histórico desaquecimento verificado no período.
