No Paraná e no Centro-Oeste, por exemplo, a colheita segue firme, pressionando os valores do milho. Já na região Sudeste, as atividades de campo ainda estão lentas e, com isso, em São Paulo, importante praça consumidora, os preços têm subido em alguns dias. Em Campinas (SP), o Indicador ESALQ/BM&FBovespa avançou 1,33% entre 6 e 13 de julho, fechando a R$ 36,70/sc de 60 kg na sexta-feira, 13. No contexto geral, no entanto, o que se observa é o produtor limitando a disponibilidade do cereal e o comprador retraído, à espera de novas baixas com o avanço da colheita.