Preços de suíno vivo e carne se recuperam em junho com aumento da demanda, diz Cepea

Suinocultura Industrial

Os preços do suíno vivo e da carne se recuperaram neste início de junho na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, depois de terem registrado os menores patamares do ano na virada de abril para maio. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem das demandas interna e externa aquecidas e da menor oferta. Com as margens muito apertadas nos últimos meses, suinocultores limitaram o volume ofertado. As quedas nas cotações dos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja), por sua vez, contribuíram para que produtores "segurassem" os animais nas granjas, além de favorecer a relação de troca.

Entre 3 e 11 de junho, os Indicadores CEPEA/ESALQ do suíno vivo subiram 2,3% em São Paulo, 4% em Minas Gerais e 3,9% no Paraná, fechando a R$ 3,59/kg, R$ 3,64/kg e R$ 3,23/kg, respectivamente, nessa quinta-feira, 11. No Rio Grande do Sul, o Indicador teve alta de 1,7% em igual comparativo, com o quilo a R$ 3,04 na quinta. Em Santa Catarina, o preço médio permaneceu estável, em R$ 3,09/kg.

No atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se valorizou 1,5% entre 3 e 11 de junho, com o quilo do produto cotado a R$ 5,55, em média, no dia 11. Para a carcaça comum, o preços médio caiu ligeiro 0,4%, a R$ 5,20/kg.



Data da Notícia: 12/06/2015
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