Pintos de corte: produção dos sete primeiros meses de 2022 retorna aos níveis do início da pandemia, em 2020
AviSite
Depois de registrar aumento anual próximo de 4% entre janeiro e julho do ano passado, a produção brasileira de pintos de corte de idêntico período de 2022 apresentou redução de mais de 3%. Na prática, retornou aos mesmos níveis registrados nos sete primeiros meses de 2020, primeiro momento da pandemia de Covid-19 e ocasião em que a produção sofreu os efeitos do isolamento social e da interrupção do sistema logístico.
Agora, porém, a causa é diferente. A menor produção decorre de uma baixa de produtividade do plantel reprodutor, evento natural observado episodicamente em material (animal ou vegetal) submetido a melhoramento genético. Aponta nesse sentido o plantel em produção no período: quase 10% superior ao de janeiro/julho de 2020, de acordo com informações de mercado.
Ressalve-se, no entanto, que a perda observada está restrita a, apenas, um dos fatores de produtividade. Ou seja: o objetivo principal do melhoramento genético, que é a produção de carne, parece não ter sido afetado. Prova disso vem dos levantamentos do IBGE referentes ao abate de frangos em estabelecimentos inspecionados: no primeiro semestre de 2022 o número de cabeças abatidas recuou 1,55% em relação ao mesmo semestre do ano passado. Mas o volume de carne proveniente desses abates aumentou 1,76%.
Agora, porém, a causa é diferente. A menor produção decorre de uma baixa de produtividade do plantel reprodutor, evento natural observado episodicamente em material (animal ou vegetal) submetido a melhoramento genético. Aponta nesse sentido o plantel em produção no período: quase 10% superior ao de janeiro/julho de 2020, de acordo com informações de mercado.
Ressalve-se, no entanto, que a perda observada está restrita a, apenas, um dos fatores de produtividade. Ou seja: o objetivo principal do melhoramento genético, que é a produção de carne, parece não ter sido afetado. Prova disso vem dos levantamentos do IBGE referentes ao abate de frangos em estabelecimentos inspecionados: no primeiro semestre de 2022 o número de cabeças abatidas recuou 1,55% em relação ao mesmo semestre do ano passado. Mas o volume de carne proveniente desses abates aumentou 1,76%.
