Ovo de Ouro: estratégias nutricionais para garantir qualidade e produtividade no mercado aquecido

Com o aumento do preço dos ovos devido à baixa disponibilidade interna causada pela gripe aviária e ao maior consumo sazonal dessa proteína durante a Quaresma, as estratégias nutricionais que melhoram a produtividade ganham destaque na formulação de rações. Alinhado à missão de inovar constantemente em soluções nutricionais para a avicultura, são apresentadas especialidades que atendem ao momento atual.

Durante a vida produtiva da ave, ela está sujeita a diferentes fatores estressores que levam a uma deterioração do epitélio intestinal, da capacidade metabólica do fígado e da estrutura óssea, levando a uma redução da produtividade. A qualidade da casca dos ovos declina com a idade das aves, devido ao aumento do peso do ovo e ao menor aproveitamento dos minerais, elevando a proporção de ovos quebrados ou trincados, logo reduzindo os ovos aptos para incubação ou venda. Visando melhorar a qualidade da casca desenvolvemos o Vidaramix EggShell, composto por:

– Alga marinha calcárea fonte de Cálcio e Magnésio de alta biodisponibilidade.

– Suplementação de manganês e zinco via aminoácido quelato, estes minerais estão presentes na matriz orgânica e membranas da casca do ovo, atuando como co-fatores enzimáticos. Sua deficiência nutricional pode causar alterações na estrutura dos cristais de cálcio, levando à formação de ovos com casca mole, sem casca ou com baixa densidade e resistência da casca.- Vitamina D3 envolvida nos processos de reabsorção do cálcio e do fósforo nos ossos e absorção intestinal, hidroxilada no fígado gerando o 25-hidroxicalciferol (25(OH)D3) que posteriormente sofre uma segunda hidroxilação nos rins resultando na forma ativa 1,25- dihidroxicalciferol. Aves mais velhas queda da primeira hidroxilação da Vitamina D3, o que pode colaborar para a piora da qualidade da casca do ovo e menor resistência da tíbia com o avançar da idade das aves.

– Vitamina D3 envolvida nos processos de reabsorção do cálcio e do fósforo nos ossos e absorção intestinal, hidroxilada no fígado gerando o 25-hidroxicalciferol (25(OH)D3) que posteriormente sofre uma segunda hidroxilação nos rins resultando na forma ativa 1,25- dihidroxicalciferol. Aves mais velhas queda da primeira hidroxilação da Vitamina D3, o que pode colaborar para a piora da qualidade da casca do ovo e menor resistência da tíbia com o avançar da idade das aves.

Fonte: FEED & FOOD

Data da Notícia: 05/05/2025
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