Normativa reforça capacidade de reação do Brasil em caso de eventual foco de Influenza

Avicultura Industrial

As forças políticas nacional estão trabalhando em conjunto com os representantes da cadeia avícola para evitar ou minimizar os danos da Influenza Aviária no plantel nacional. Nesta semana, durante a coletiva de imprensa com o Ministro Blairo Maggi, sobre a Instrução Normativa que intensifica medidas de biosseguridade contra IA, o Secretário de Defesa Agropecuaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luís Eduardo Pacifici Rangel, deu uma entrevista exclusiva a TV Gessulli falando sobre o assunto.

Rangel ressaltou que em um momento de expressivos surtos da doença no mundo, o Brasil ainda é uma ilha de exceção. “Então, qualquer cuidado adicional ainda é fundamental para a gente manter toda essa segurança sanitária”, ressaltou. “O que a instrução normativa traz é uma revisão de uma elevação que chamamos de biosseguridade. São novas ferramentas a serem adotadas pelas granjas para poder preservar e elevar os níveis de biosseguridade e, também, reforçar os critérios de contingencia, ou seja, a capacidade de reagir a eventual foco da doença”, explicou.

Segundo o representante da Defesa Agropecuária, a partir da publicação da IN o governo, junto a associações e empresas do setor, estabelece um ano para fazer a adoção e o registro das granjas e mais nove meses, a partir do registro, para adequação plena das medidas de biosseguridade.



Data da Notícia: 24/02/2017
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