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Na BM&F Bovespa o cenário, descolado de Chicago, seguiu à espera do mercado se ajustar a novos fundamentos, como uma posição mais clara sobre a safra. Assim, ficou em R$ 34,38, positivo em 0,23% para março, e R$ 32,43 em negativo 0,15%, para maio.
Pelas praças do interior, as negociações não apresentaram variações sobre o movimento de última sexta. Os vendedores estão totalmente fora do mercado, atendendo apenas pequenos lotes para granjas locais, sem peso na precificação.
Em Chicago o milho inverteu a posição na Bolsa (CBOT) no fechamento da sessão desta segunda-feira (6). Ainda na margem de estabilidade, porém em oscilação que elevou a uma variação negativa mais elástica do que a pontuação positiva que exibia até a primeira metade do dia. As pontuações ficaram todas em 1,5 ponto, com março a US$ 3,63, o maio a US$ 3,71 e o julho a US$ 3,78.