Notícias Agrícolas
Os preços do milho negociados na Bolsa de Chicago fecharam o dia com altas de mais de 2% na sessão desta segunda-feira (1). O mercado encontrou suporte em uma combinação de notícias com boas novas chegando sobre o bloco econômico Nafta e de preocupações com o clima no Corn Belt enquanto a colheita se desenvolve nos EUA.
Assim, os principais vencimentos subiram entre 9 e 9,75 pontos - ou de 2,36% a 2,67% - com o dezembro/18 em US$ 3,65 e o março/19 sendo cotado a US$ 3,77.
A semana começou com a informação que EUA, Canadá e México assinaram, neste domingo (30), um acordo que mantém a zona de livre comércio do Nafta, um acordo comercial de mais de 25 anos entre os três países a a notícia foi bem recebida pelos traders. O México, afinal, é o maior comprador de milho dos Estados Unidos.
"A confirmação de acordos comerciais talhados para o antigo bloco econômico NAFTA disparou um movimento positivo no Mercado. Agora, chamado de "O Acordo EUA-México-Canadá" (USMCA: US-Mexico-Canada Agreement), prevê uma melhora nas relações de livre-mercado, principalmente para as commodities agrícolas com foco nos laticínios", explicaram os analistas da AgResource Mercosul (ARC).
Ademais, o excesso de chuvas no Corn Belt vem prejudicando o desenvolvimento da colheita e esse também foi fator positivo para as cotações nesta segunda-feira.
Estados como Minnesota e Wisconsin já reportam problemas com inundações e cheias. A tempestade tropical Florence, até a última semana, ainda dava sinais de sua passagem, também atrasando os trabalhos de campo em partes do Meio-Oeste americano. Em Minnesota já há decretado estado de emergência, como informa o portal internacional DTN The Progressive Farmer.
Estados como Minnesota e Wisconsin já reportam problemas com inundações e cheias. A tempestade tropical Florence, até a última semana, ainda dava sinais de sua passagem, também atrasando os trabalhos de campo em partes do Meio-Oeste americano. Em Minnesota já há decretado estado de emergência, como informa o portal internacional DTN The Progressive Farmer.