Milho: Em Chicago, mercado inicia o pregão desta 2ª feira em campo positivo e sobe mais de 8 pontos

Notícias Agrícolas

As cotações futuras do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram o pregão desta segunda-feira (13) do lado positivo da tabela. As principais posições do cereal exibiam valorizações entre 8,75 e 11,50 pontos, por volta das 7h40 (horário de Brasília). O contrato julho/16 era cotado a US$ 4,31 por bushel, enquanto o março/17 era negociado a US$ 4,47 por bushel.

O mercado tenta dar continuidade aos ganhos registrados ao longo da semana anterior, quando os preços subiram entre 1,14% e 2,62%. Os analistas reforçam que nesse momento, os participantes do mercado estão atentos às exportações norte-americanas do cereal. Nas últimas semanas, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) têm trazido bons números, inclusive, hoje o órgão traz novo boletim de embarques semanais.

Além disso, o andamento do clima nos Estados Unidos continua no radar dos investidores. Isso porque, os produtores norte-americanos já finalizaram o plantio do cereal e as previsões climáticas indicam clima mais seco e altas temperaturas para os próximos dias. Na semana anterior, o USDA indicou que cerca de 74% das lavouras apresentavam boas condições, o departamento atualiza as informações no final da tarde de hoje.

Confira como fechou o mercado na última sexta-feira:

Milho: Colheita da safrinha avança no Brasil e preços têm queda semanal de até 16,67% no mercado interno

Em meio ao avanço da colheita da segunda safra, os preços praticados no mercado interno brasileiro já recuaram ao longo dessa semana. De acordo com o levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, em São Gabriel do Oeste (MS), a saca do cereal recuou 16,67% e encerrou a sexta-feira (10) cotada a R$ 40,00. Na região de Itapetininga (SP), a queda ficou em 7,85%, com a saca a R$ 45,91. Em Sorriso (MT), a desvalorização ficou em 1,67% e a saca caiu para R$ 29,50 a saca.

Em Jataí (GO), o recuo ficou em 4,76% e a saca finalizou a semana em R$ 40,00. Em Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis, ambas em Mato Grosso, a queda foi de 3,23%, com a saca do grão a R$ 30,00. No Porto de Paranaguá, a semana também foi negativa, já o preço da saca para entrega setembro/16 caiu 1,30% e encerrou a sexta-feira a R$ 38,00.

As cotações futuras do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram o pregão desta segunda-feira (13) do lado positivo da tabela. As principais posições do cereal exibiam valorizações entre 8,75 e 11,50 pontos, por volta das 7h40 (horário de Brasília). O contrato julho/16 era cotado a US$ 4,31 por bushel, enquanto o março/17 era negociado a US$ 4,47 por bushel.

O mercado tenta dar continuidade aos ganhos registrados ao longo da semana anterior, quando os preços subiram entre 1,14% e 2,62%. Os analistas reforçam que nesse momento, os participantes do mercado estão atentos às exportações norte-americanas do cereal. Nas últimas semanas, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) têm trazido bons números, inclusive, hoje o órgão traz novo boletim de embarques semanais.

Além disso, o andamento do clima nos Estados Unidos continua no radar dos investidores. Isso porque, os produtores norte-americanos já finalizaram o plantio do cereal e as previsões climáticas indicam clima mais seco e altas temperaturas para os próximos dias. Na semana anterior, o USDA indicou que cerca de 74% das lavouras apresentavam boas condições, o departamento atualiza as informações no final da tarde de hoje.

Confira como fechou o mercado na última sexta-feira:

Milho: Colheita da safrinha avança no Brasil e preços têm queda semanal de até 16,67% no mercado interno

Em meio ao avanço da colheita da segunda safra, os preços praticados no mercado interno brasileiro já recuaram ao longo dessa semana. De acordo com o levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, em São Gabriel do Oeste (MS), a saca do cereal recuou 16,67% e encerrou a sexta-feira (10) cotada a R$ 40,00. Na região de Itapetininga (SP), a queda ficou em 7,85%, com a saca a R$ 45,91. Em Sorriso (MT), a desvalorização ficou em 1,67% e a saca caiu para R$ 29,50 a saca.

Em Jataí (GO), o recuo ficou em 4,76% e a saca finalizou a semana em R$ 40,00. Em Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis, ambas em Mato Grosso, a queda foi de 3,23%, com a saca do grão a R$ 30,00. No Porto de Paranaguá, a semana também foi negativa, já o preço da saca para entrega setembro/16 caiu 1,30% e encerrou a sexta-feira a R$ 38,00.

A grande novidade dessa semana foi o boletim de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportado nesta sexta-feira (10). O órgão manteve a projeção para a safra dos EUA em 366,54 milhões de toneladas, assim como a produtividade das lavouras da safra 2016/17, em 177,8 sacas por hectare. Já os estoques finais foram revisados para baixo e, recuaram de 54,69 milhões para 51 milhões de toneladas. Já as exportações subiram de 48,26 milhões para 49,53 milhões de toneladas.

Para a safra do Brasil, a estimativa também foi mantida em 82 milhões de toneladas. Em contrapartida, os estoques finais subiram de 5,54 milhões para 6,54 milhões de toneladas. As exportações caíram de 24 milhões para 23 milhões de toneladas de milho.

"Nesse momento, temos dois focos no mercado internacional. O primeiro são as exportações norte-americanas, estamos mantendo uma média próxima de 1,5 milhão de toneladas por semana. E, em segundo, o comportamento do clima nos Estados Unidos. Dois fatores que deverão nortear o andamento dos preços nas próximas semanas", afirma Brandalizze.

Em relação ao clima, já há especulações a respeito das previsões mais longas indicar uma redução nas chuvas e aumento das temperaturas no Corn Belt. "E isso não é tão favorável para o desenvolvimento das lavouras de milho. É preciso destacar que em julho, grande parte das lavouras estará em estágio de floração e temperaturas acima dos 35ºC podem prejudicar o desenvolvimento das plantas", ressalta o consultor de mercado.

Por enquanto, 74% das lavouras ainda apresentam boas condições, conforme dados do USDA. 21% estão em situação regular e apenas 4% em estado ruim ou muito ruim. Os números serão atualizados na próxima segunda-feira (13), em seu novo boletim de acompanhamento de safras. Paralelamente, o mercado também tem acompanhado o comportamento dos preços do petróleo e do dólar no cenário internacional.



Data da Notícia: 13/06/2016
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