Milho de segunda safra no Paraná pode sofrer com redução das chuvas a partir da segunda quinzena de março

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No Oeste da Bahia, a soja ainda precisa cumprir algumas etapas para que a colheita passe a ser realizada. Na região, o plantio teve um atraso, o que levou com que os produtores trabalhassem em datas diferentes em relação a grande parte do país.

Em uma análise anterior, o Crop View trouxe uma estimativa para a região. No entanto, seguindo a sugestão de produtores da área, que pediram por uma simulação mais próxima à realidade e às variedades utilizadas, foi feita novamente uma simulação com base no município de Jaborandi (BA).

Seguindo um ciclo de 130 dias e um plantio em 5 de dezembro, o Crop View identificou que atualmente, as lavouras expressam 73% do seu potencial de produtividade. Ao final da safra, este número deverá ser de 71%.

Na região, as chuvas foram irregulares, o que pode mudar a resposta do cultivar em cada talhão. Na lavoura, dependendo do estágio e da condição do plantio, a soja poderá ter uma recuperação.

Milho safrinha

Enquanto isso, com a safrinha em andamento no Paraná, existe uma preocupação em função da possibilidade de perda da janela ideal de plantio em algumas regiões.

O Crop View trouxe uma simulação de plantio para o milho safrinha em 24 de fevereiro no município de Itambé (PR) e identificou uma produtividade de 73% ao final da safra, decorrência de um déficit hídrico que pode afetar o cultivar.

Na média geral do estado, o total é de 100% de produtividade no período atual e de 78% ao final da safra.

Os internautas que quiserem conhecer a ferramenta CropView podem acessar o site www.cropview.com.br. Ao realizar o cadastro, são 30 dias grátis para experimentar a ferramenta e observar as melhores condições para a sua área de plantio.

Também é possível entrar em contato com a Rural Tecnologia por meio do telefone (11) 5505-4646.