Suinocultura Industrial
As cotações internas do suíno vivo e da carne iniciaram maio em queda, diante de uma demanda ainda enfraquecida. Com a proximidade do fim da semana, no entanto, o mercado já tem dados sinais de melhora, ao menos pontual. Além do recebimento efetivo dos salários, o Dia da Mães favorece as vendas da carne no atacado brasileiro. No front externo, apesar da melhora nos embarques de abril, o desempenho acumulado nos quatro primeiros meses do ano segue abaixo do registrado no mesmo período do ano passado.
Entre 30 de abril e 7 de maio, os Indicadores CEPEA/ESALQ do suíno vivo subiram 0,7% no Rio Grande do Sul e 0,3% em Minas Gerais, fechando a R$ 2,90/kg e a R$ 3,16/kg, respectivamente, nessa quinta-feira, 7. Em São Paulo, o Indicador permaneceu inalterado no mesmo comparativo, com o quilo a R$ 3,04 na quinta. Por outro lado, no Paraná e em Santa Catarina, as variações foram negativas em 0,4% e 0,7%, nesta ordem, com os Indicadores passando para R$ 2,73/kg e R$ 2,89/kg.