Geração de emprego ainda resiste no interior

Gazeta do Povo

O frigorífico de aves da Cooperativa Agroindustrial Lar em Matelândia (Oeste do estado) funcionava apenas de segunda a sexta-feira. No fim de setembro, passou a operar também aos sábados, para dar conta do crescimento da demanda internacional pela carne de frango brasileira. Com mais trabalho, aumentou o número de funcionários. Desde o início de 2014, o abatedouro contratou 1.747 pessoas, muitas de municípios vizinhos. A cooperativa não parou por aí. “À medida que cresce o abate, contratamos mais gente para as áreas administrativa, financeira, comercial e de logística, para a assistência técnica, para a indústria de rações que abastece os aviários e para a recepção dos grãos que vão virar ração”, explica o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues. O caso do frigorífico explica por que Matelândia, com 17 mil habitantes, foi a sétima cidade que mais gerou postos de trabalho formais no Paraná neste ano – 840 de janeiro a agosto, já descontadas as demissões, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).(Veja mais em http://bit.ly/1N6CdX0)



Data da Notícia: 14/10/2015
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