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O indústria avícola, que já vinha discutindo progressos nos ofícios da área por cerca de dois anos, teve como marco abril de 2013, quando foi assinada pelo então ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, a Norma Regulamentadora nº 36 (NR-36) referente à segurança e saúde no trabalho.
O Membro da Comissão Nacional Tripartite Temática (CNTT) da NR-36, Moacir José Cerigueli, afirma que o setor avícola, ao longo dos últimos anos, tem evoluído muito nas questões voltadas ao ambiente do trabalho e normas regulamentadoras que visam o bem estar do trabalhador.
Cerigueli aponta dados do INSS que comprovam esta evolução. Segundo a informação divulgada pelo instituto, em 2009, o setor avícola se encontrava no 48º lugar no ranking por frequência, em 44º lugar por gravidade e em 105º lugar por custo. O índice divulgado em 2015 aponta o mesmo segmento econômico em 207º, 300º e 341º lugares, respectivamente.
“Por certo, é desnecessário tecermos comentários mais profundos a respeito dos claros ganhos e benefícios que a redução e a prevenção de acidentes e doenças representam para os trabalhadores, empresas e a nação de modo geral”, indica Ceriguelli.