Acompanhamento realizado pelo Suisite a partir de 2019 aponta que os embarques de carne suína do Brasil para a China foram ganhando relevância no decorrer de 2019.
Na abertura daquele ano os embarques para a China representavam apenas 18% do volume total exportado pelo Brasil, índice que foi evoluindo gradativamente até atingir 42% no encerramento do ano.
Em 2020, ano em que o mundo foi impactado negativamente pela pandemia do Covid-19, o Brasil iniciou o ano embarcando 45% do seu volume para a China, quantidade que foi aumentando no decorrer do ano até atingir 55%.
Esse alto índice de participação teve prosseguimento no decorrer do primeiro semestre de 2021, mas começou a perder força e alcançou apenas 41% no decorrer do segundo semestre. Esse índice médio de 41% prevaleceu no decorrer de 2022, onde os volumes atingiram participação minima de 31% e máxima de 53%. O primeiro bimestre de 2023, por sua vez, apontou índice médio de 44%.
Quarto maior exportador de carne suína do mundo, o Brasil tem volume e condições de crescer ainda mais e assumir maior protagonismo também nesse mercado, visto já ser líder na exportação de carne bovina e carne de frango.