Desempenho do frango (vivo e abatido) na 37ª semana de 2022, terceira do mês de setembro
AviSite
Dentro do previsto, na terceira semana de setembro, 37ª de 2022, o frango abatido alcançou a melhor cotação do mês, a média registrada (R$7,48/kg) situando-se quase 3% acima da média de R$7,28/kg alcançada na semana anterior, a segunda de setembro.
A questão, porém, é que o melhor desempenho foi obtido não porque tenham ocorrido novas altas no período e, sim, porque o melhor preço da semana retrasada (R$7,50/kg, alcançado no dia 9, sexta-feira) permaneceu inalterado por outros dois dias de negócios na semana seguinte (segunda e terça-feira, dias 12 e 13.
Isso também significa que a partir daí – ou seja, antes mesmo da virada de quinzena – começaram os retrocessos de preço. Minimamente, felizmente, pois o valor registrado ao final do período (sexta-feira, 16) ficou apenas 0,8% abaixo do alcançado sete dias antes (ocasião, também, do pico do mês).
Como sugere o gráfico abaixo, se conseguisse manter, no decorrer desta semana, a cotação da última sexta-feira, o frango abatido chegaria ao final do período com a mesma cotação alcançada um ano atrás. Mas a realidade do mercado aponta para a continuidade dos retrocessos. E, assim, o frango abatido deve continuar com preço inferiores aos de setembro de 2021.
Por ora, alcança valor médio cerca de 4,5% inferior ao do mesmo mês do ano passado, enquanto em relação ao mês anterior a variação, positiva, não chega a 1%. Mas, ao final tende a ver agravados esses índices agravados – a menos que ocorra alguma inesperada surpresa nestas duas últimas semanas de setembro, as que antecedem as eleições gerais no País.
Quanto ao frango vivo, não há o que acrescentar em relação ao que foi dito em semanas anteriores: segue pouco demandado mas, assim mesmo, mantendo – no interior paulista e já por mais de três semanas – a cotação de R$5,80/kg, enquanto em Minas Gerais continua sendo negociado (neste caso, há sete semanas) por R$6,60/kg.
Mantido o mesmo comportamento de um ano atrás, o frango vivo paulista tende a permanecer com a cotação atual por mais 6-7 semanas, ou seja, até o início de novembro, quando estará definido, de vez, quem será o governante do Brasil pelos próximos quatro anos.
A questão, porém, é que o melhor desempenho foi obtido não porque tenham ocorrido novas altas no período e, sim, porque o melhor preço da semana retrasada (R$7,50/kg, alcançado no dia 9, sexta-feira) permaneceu inalterado por outros dois dias de negócios na semana seguinte (segunda e terça-feira, dias 12 e 13.
Isso também significa que a partir daí – ou seja, antes mesmo da virada de quinzena – começaram os retrocessos de preço. Minimamente, felizmente, pois o valor registrado ao final do período (sexta-feira, 16) ficou apenas 0,8% abaixo do alcançado sete dias antes (ocasião, também, do pico do mês).
Como sugere o gráfico abaixo, se conseguisse manter, no decorrer desta semana, a cotação da última sexta-feira, o frango abatido chegaria ao final do período com a mesma cotação alcançada um ano atrás. Mas a realidade do mercado aponta para a continuidade dos retrocessos. E, assim, o frango abatido deve continuar com preço inferiores aos de setembro de 2021.
Por ora, alcança valor médio cerca de 4,5% inferior ao do mesmo mês do ano passado, enquanto em relação ao mês anterior a variação, positiva, não chega a 1%. Mas, ao final tende a ver agravados esses índices agravados – a menos que ocorra alguma inesperada surpresa nestas duas últimas semanas de setembro, as que antecedem as eleições gerais no País.
Quanto ao frango vivo, não há o que acrescentar em relação ao que foi dito em semanas anteriores: segue pouco demandado mas, assim mesmo, mantendo – no interior paulista e já por mais de três semanas – a cotação de R$5,80/kg, enquanto em Minas Gerais continua sendo negociado (neste caso, há sete semanas) por R$6,60/kg.
Mantido o mesmo comportamento de um ano atrás, o frango vivo paulista tende a permanecer com a cotação atual por mais 6-7 semanas, ou seja, até o início de novembro, quando estará definido, de vez, quem será o governante do Brasil pelos próximos quatro anos.
