Custo do Suíno vivo na região Sul apresenta nova queda em maio
SuiSite
O levantamento da Embrapa através de sua Central de Inteligência de Suínos e Aves, aponta que o custo de produção do suíno vivo na região Sul apresentou nova retração em maio último, motivado, principalmente, pela retração no preço da ração.
A distribuição pelos Estados mostra que a redução mensal atingiu novamente todos os Estados sulinos. No Rio Grande do Sul o custo retrocedeu para R$7,55, caindo 1,3% no mês, embora ainda apresente aumento de 4,6% em doze meses. No Paraná o custo caiu para R$7,11, significando queda mensal ínfima de 0,1%. De toda forma, foi o único Estado que apresentou retração também em relação ao mesmo mês do ano passado, de quase 2%. Em Santa Catarina o custo totalizou R$7,34, equivalendo a retração mensal de 2%, enquanto aponta incremento de quase 0,6% em doze meses.
O resultado final é um custo médio de R$7,33 na região Sul, significando o menor custo do ano e queda de 1,2% sobre o mês anterior. Mesmo assim, indica crescimento de 1,1% sobre maio do ano passado.
O custo médio acumulado nos primeiros cinco meses do ano alcançou valor de R$7,55, equivalendo a incrementos de 9,7% sobre o mesmo período do ano passado e de expressivos 71,6% na comparação com o mesmo período de 2020.
A distribuição pelos Estados mostra que a redução mensal atingiu novamente todos os Estados sulinos. No Rio Grande do Sul o custo retrocedeu para R$7,55, caindo 1,3% no mês, embora ainda apresente aumento de 4,6% em doze meses. No Paraná o custo caiu para R$7,11, significando queda mensal ínfima de 0,1%. De toda forma, foi o único Estado que apresentou retração também em relação ao mesmo mês do ano passado, de quase 2%. Em Santa Catarina o custo totalizou R$7,34, equivalendo a retração mensal de 2%, enquanto aponta incremento de quase 0,6% em doze meses.
O resultado final é um custo médio de R$7,33 na região Sul, significando o menor custo do ano e queda de 1,2% sobre o mês anterior. Mesmo assim, indica crescimento de 1,1% sobre maio do ano passado.
O custo médio acumulado nos primeiros cinco meses do ano alcançou valor de R$7,55, equivalendo a incrementos de 9,7% sobre o mesmo período do ano passado e de expressivos 71,6% na comparação com o mesmo período de 2020.
