Cotações suinícolas seguem firmes, mas liquidez diminui no atacado

Suinocultura Industrial 

Os preços do suíno vivo seguem firmes na maioria das praças pesquisadas pelo Cepea, mas a liquidez tem diminuído. No atacado, o ritmo de vendas desacelera por ser final de mês e pela retomada do consumo agregado aos níveis considerados normais, dada a partida dos turistas que estavam no País por conta da Copa. As exportações brasileiras de carne suína também apresentaram ritmo menor até a terceira semana julho, em relação ao mês anterior.

Entre 17 e 24 de julho, o Indicador CEPEA/ESALQ do suíno vivo de Santa Catarina subiu 2,4%, com a média dessa quinta-feira passando para R$ 3,37/kg. Na sequência, com alta de 2,1%, esteve o Indicador do Rio Grande do Sul, que fechou a R$ 3,33/kg na quinta. No Paraná, o Indicador permaneceu estável no período, a R$ 3,42/kg. Já em Minas Gerais e em São Paulo, houve pequenos recuos, de 0,25% e 0,5%, respectivamente, com os Indicadores a R$ 3,84/kg e a R$ 3,90/kg, respectivamente, na quinta.

De modo geral, a oferta de suínos vivos prontos para abate se mantém baixa. Segundo agentes do setor, o forte calor no início do ano prejudicou a reprodução dos animais, aumentando a taxa de retorno de cio e reduzindo o número de leitões nascidos vivos por parto.

Quanto à carne suína comercializada no atacado da Grande São Paulo, o preço médio da carcaça comum recuou 0,5% entre 17 e 24 de julho, passando para a média de R$ 5,52/kg nessa quinta-feira. Para a carcaça especial suína, a baixa na cotação foi de 1,2% no período, com a média a R$ 5,86/kg.



Data da Notícia: 25/07/2014
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