Com oferta restrita e demanda firme, preços do suíno vivo têm novas altas

Cepea

As cotações do suíno vivo seguem em forte alta no correr de julho, conforme levantamento do Cepea. O impulso vem da combinação de oferta restrita com demanda consistente, tanto interna como externa. Entre 10 e 17 de julho, a maior valorização foi verificada para o Indicador CEPEA/ESALQ do suíno vivo do Paraná, de 4,6%, com a média dessa quinta-feira passando para R$ 3,42/kg. Na sequência, com alta de 2,9%, esteve o Indicador de São Paulo, que fechou a R$ 3,92/kg na quinta. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, as variações foram positivas em 2,2% e 1,9%, respectivamente, no período, com os Indicadores fechando a R$ 3,26/kg e a R$ 3,29/kg. Em Minas Gerais, o Indicador permaneceu estável, a R$ 3,85/kg nessa quinta.

Com as altas no preço pago ao produtor, o atacado e o varejo também se posicionam com preços maiores para a carne suína. Nessa quinta-feira, 17, a carcaça comum suína foi comercializada a R$ 5,55/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo, alta de 1,5% em relação à quinta anterior. Para a carcaça especial, a valorização foi 2,2% no mesmo período e na mesma região, fechando a R$ 5,93/kg nessa quinta.



Data da Notícia: 18/07/2014
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