CNA e entidades do agro se reúnem com comissão européia para discutir lei antidesmatamento

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e entidades do setor produtivo se reuniram, na quinta (17), com representantes da Comissão Europeia para discutir a Lei Antidesmatamento.

Em 17 de novembro de 2021, a Comissão Europeia enviou ao Parlamento Europeu uma proposta criando um sistema de diligência devida (due diligence), com o objetivo de evitar a entrada de carne bovina, cacau, café, óleo de palma, soja e madeira provenientes de áreas desmatadas ou com degradação ambiental na União Europeia.

A proposta de legislação também sugere a criação de um sistema de benchmarking considerando o risco associado ao desmatamento dos países de origem dos produtos, sendo classificados em baixo, médio e alto risco.

Durante o encontro, o diretor-geral de Meio Ambiente da Comissão Europeia, Bojan Grlas, apresentou o objetivo e os principais pontos da proposta que está em discussão na Comissão, no Conselho da União e Parlamento Europeu.

Para a diretora Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori, foi um momento importante para que o setor privado discutisse pontos técnicos da legislação e apontasse as principais preocupações de suas cadeias produtivas. “Esse foi o primeiro diálogo com a Comissão Europeia, mas a ideia é continuar a conversa com cada setor”.

Além de Bojan, participaram da reunião representantes da Delegação da União Europeia no Brasil, sendo eles o conselheiro para o Clima, Laurent Javaudin, a conselheira, Pilar Blanco, o chefe de Cooperação, Stefan Agne, a oficial de Programa, Stephanie Horel, e o oficial de Comércio, Miguel Castro.

Participaram também as entidades Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Associação das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), Instituto Mato-Grossense da Carne (IMAC) e Instituto Pensar Agro (IPA).

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e entidades do setor produtivo se reuniram, na quinta (17), com representantes da Comissão Europeia para discutir a Lei Antidesmatamento.

Em 17 de novembro de 2021, a Comissão Europeia enviou ao Parlamento Europeu uma proposta criando um sistema de diligência devida (due diligence), com o objetivo de evitar a entrada de carne bovina, cacau, café, óleo de palma, soja e madeira provenientes de áreas desmatadas ou com degradação ambiental na União Europeia.

A proposta de legislação também sugere a criação de um sistema de benchmarking considerando o risco associado ao desmatamento dos países de origem dos produtos, sendo classificados em baixo, médio e alto risco.

Durante o encontro, o diretor-geral de Meio Ambiente da Comissão Europeia, Bojan Grlas, apresentou o objetivo e os principais pontos da proposta que está em discussão na Comissão, no Conselho da União e Parlamento Europeu.

Para a diretora Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori, foi um momento importante para que o setor privado discutisse pontos técnicos da legislação e apontasse as principais preocupações de suas cadeias produtivas. “Esse foi o primeiro diálogo com a Comissão Europeia, mas a ideia é continuar a conversa com cada setor”.

Além de Bojan, participaram da reunião representantes da Delegação da União Europeia no Brasil, sendo eles o conselheiro para o Clima, Laurent Javaudin, a conselheira, Pilar Blanco, o chefe de Cooperação, Stefan Agne, a oficial de Programa, Stephanie Horel, e o oficial de Comércio, Miguel Castro.

Participaram também as entidades Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Associação das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), Instituto Mato-Grossense da Carne (IMAC) e Instituto Pensar Agro (IPA).



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Fonte: AVICULTURA INDUSTRIAL

Data da Notícia: 20/03/2023
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