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Os avicultores brasileiros devem ficar atentos às medidas de biosseguridade, evitando assim uma possível contaminação de doenças conhecidas no mundo, tais como a Influenza Aviária (IA) e Newcastle, que vêm causando graves problemas socioeconômicos em diversos países, como Estados Unidos, China, Canadá, entre outros. Essa é a posição da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) durante audiência pública na Comissão de Agricultura (CAPADR) da Câmara dos Deputados, em Brasília. A reunião, que ocorreu na terça-feira (25), discutiu as medidas de prevenção de doenças infecciosas na avicultura brasileira, apresentadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio das Instruções Normativas 56/2007 e 59/2009. Segundo a consultora em sanidade agropecuária da CNA, Tania Lyra, os avicultores brasileiros e o serviço de vigilância oficial estão em uma corrida contra o relógio. “Atualmente, a América do Sul é o único continente em que o vírus da IA ainda não chegou. Contudo, a rota das aves migratórias que vêm do continente norte-americano, a vasta fronteira com países que não levam questões sanitárias tão a sério quanto o Brasil, e a presença natural das aves silvestres no meio ambiente, tornam o risco eminente”, explicou. (Veja mais em http://bit.ly/1NLoyGw)