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A BioCamp realizou ontem durante o Congresso da FACTA a palestra “Controle Sustentável das Salmonellas Paratíficas: do embrião ao abate”.
Os responsáveis pela apresentação foram Ângelo Berchieri Jr., da Unesp de Jaboticabal-SP, Paulo César Martins e Ivan Lee, ambos da BioCamp.
Berchieri destacou que o setor procura trabalhar para minimizar a entrada da Salmonella nas granjas. “O trabalho de exclusão competitiva, a utilização de ácidos orgânicos, vacinação, probióticos e prebióticos tem nos auxiliado a garantir a melhoria da qualidade intestinal”, explica.
As salmoneloses estão entre as principais doenças das aves comerciais sendo que sua presença em planteis avícolas é responsável por perdas econômicas e por riscos relacionados à saúde pública. Várias são as ferramentas utilizadas para controlar a presença das salmonellas nas granjas.
Ele ressaltou a importância de ‘trazer para mais próximo ao nascimento o controle da salmonella nas granjas. “Quanto mais cedo, melhor. Por isso até mesmo crescem os tratamentos in ovo”, destaca.
Esta foi, inclusive, a abordagem de Ivan Lee, que destacou a aplicação de probióticos in ovo. “Este tratamento é um estímulo ao sistema imunológico, iniciado ainda no incubatório para obtenção de melhores resultados”, explica.
Lee destacou a ação do Colostrum Bio 21. “O produto representa uma inovação mundial na aplicação de probióticos in ovo, com maior número de cepas bacterianas entre os probióticos de flora definida, promovendo a saúde intestinal”, afirma.
De acordo com Paulo César Martins, o produto garante a melhoria da qualidade do pintinho. “É a garantia do investimento e retorno. Após medir os resultado, este é um produto que se paga. Uma análise feita com o preço do quilo do frango a R$2,50, o investimento com o produto se paga em 40 dias”, destaca.