Baixa de preço do frango vivo atinge a um só tempo os mercados paulista e mineiro
AviSite
A chegada da Primavera, ontem (22), foi sem dúvida melancólica para produtores de frango de São Paulo e Minas Gerais. Pois enquanto os últimos enfrentaram a quarta e mais aguda baixa de preços da semana, entre os paulistas rompeu-se uma estabilidade que – a despeito de um mercado há tempos fragilizado – persistiu por quase quatro semanas consecutivas.
No interior paulista a perda de 10 centavos/quilo fez o preço do frango vivo retroceder ao menor valor em quase sete meses (ou seja, desde o início de março passado): R$5,70/kg, valor que corresponde a quedas de 6,5% em relação à cotação de um mês atrás (R$6,10/kg em 22 de agosto) e de 5% sobre a cotação de 22 de setembro de 2021 (R$6,00/kg).
Já em Minas Gerais o mesmo valor acumulado entre segunda e quarta-feira, de 20 centavos/quilo, recaiu ontem de uma única vez sobre o setor, o que fez a cotação do produto recuar para o mais baixo nível dos últimos 11 meses (isto é, desde novembro de 2021): R$6,20/kg, resultado que significa redução mensal de 6% (R$6,60/kg em 22 de agosto passado) e incremento anual próximo (mas abaixo) de 1% em relação à cotação de 22 de setembro de 2021 (R$6,15/kg).
Como o mercado permanece minimamente demandado e o mês ainda tem outros sete dias de negócios, novas baixas podem ser registradas antes que setembro chegue ao fim.
No interior paulista a perda de 10 centavos/quilo fez o preço do frango vivo retroceder ao menor valor em quase sete meses (ou seja, desde o início de março passado): R$5,70/kg, valor que corresponde a quedas de 6,5% em relação à cotação de um mês atrás (R$6,10/kg em 22 de agosto) e de 5% sobre a cotação de 22 de setembro de 2021 (R$6,00/kg).
Já em Minas Gerais o mesmo valor acumulado entre segunda e quarta-feira, de 20 centavos/quilo, recaiu ontem de uma única vez sobre o setor, o que fez a cotação do produto recuar para o mais baixo nível dos últimos 11 meses (isto é, desde novembro de 2021): R$6,20/kg, resultado que significa redução mensal de 6% (R$6,60/kg em 22 de agosto passado) e incremento anual próximo (mas abaixo) de 1% em relação à cotação de 22 de setembro de 2021 (R$6,15/kg).
Como o mercado permanece minimamente demandado e o mês ainda tem outros sete dias de negócios, novas baixas podem ser registradas antes que setembro chegue ao fim.
