Alexandre Furtado da Rosa: "Ano de virada para a suinocultura brasileira"
A suinocultura brasileira reúne todas as condições para ter um ano mais tranquilo, e rentável, em 2023. O crescimento da produção será limitado, há boa expectativa para a safra de grãos e a demanda externa tende a continuar firme, puxada principalmente pela China. Essa é, em síntese, a projeção que Alexandre Furtado da Rosa, diretor Superintendente da Agroceres PIC, faz para o desempenho da suinocultura brasileira em 2023.
Segundo o executivo, a combinação dessas variáveis tem tudo para garantir um período um pouco mais favorável à produção brasileira, com recuperação gradativa das margens. “Estamos mais otimistas para 2023, contando com um cenário de custos com alimentação mais acomodado e uma melhora nos preços do suíno, a partir de um menor crescimento da oferta interna”, afirma. “Ainda vivemos um período delicado, que exige cautela, mas os indicadores sugerem que teremos um ano melhor”, avalia o executivo.
Apesar do período turbulento vivido pelo setor nos últimos dois anos, a Agroceres PIC não parou de investir, nem de acreditar na suinocultura brasileira. A empresa está prestes a concluir seu novo ciclo de investimentos no país, o maior de sua história, reiterando a premissa de que a tecnologia é o principal antídoto contra crises.
Além de implantar uma nova Unidade de Disseminação de Genes na região Sul, a sexta no país - injetando ainda mais potência na maior rede de Genética Líquida da América Latina -, a Agroceres PIC prepara-se para inaugurar o seu novo Núcleo Genético, chamado Gênesis. Instalado em Paranavaí, no noroeste do Paraná, a granja Gênesis é um centro tecnológico de excelência e será responsável pela produção de reprodutores e fêmeas de altíssimo valor genético, não só para o Brasil, mas também para a América Latina, posicionando o Brasil como exportador de material genético.
Nesta entrevista, o diretor geral da Agroceres PIC, Alexandre Rosa, analisa o atual momento da produção de suínos no Brasil, traça perspectivas para o desempenho do setor neste ano e revela detalhes do programa de investimentos da empresa e de seus impactos para a competitividade da suinocultura brasileira.
Segundo o executivo, a combinação dessas variáveis tem tudo para garantir um período um pouco mais favorável à produção brasileira, com recuperação gradativa das margens. “Estamos mais otimistas para 2023, contando com um cenário de custos com alimentação mais acomodado e uma melhora nos preços do suíno, a partir de um menor crescimento da oferta interna”, afirma. “Ainda vivemos um período delicado, que exige cautela, mas os indicadores sugerem que teremos um ano melhor”, avalia o executivo.
Apesar do período turbulento vivido pelo setor nos últimos dois anos, a Agroceres PIC não parou de investir, nem de acreditar na suinocultura brasileira. A empresa está prestes a concluir seu novo ciclo de investimentos no país, o maior de sua história, reiterando a premissa de que a tecnologia é o principal antídoto contra crises.
Além de implantar uma nova Unidade de Disseminação de Genes na região Sul, a sexta no país - injetando ainda mais potência na maior rede de Genética Líquida da América Latina -, a Agroceres PIC prepara-se para inaugurar o seu novo Núcleo Genético, chamado Gênesis. Instalado em Paranavaí, no noroeste do Paraná, a granja Gênesis é um centro tecnológico de excelência e será responsável pela produção de reprodutores e fêmeas de altíssimo valor genético, não só para o Brasil, mas também para a América Latina, posicionando o Brasil como exportador de material genético.
Nesta entrevista, o diretor geral da Agroceres PIC, Alexandre Rosa, analisa o atual momento da produção de suínos no Brasil, traça perspectivas para o desempenho do setor neste ano e revela detalhes do programa de investimentos da empresa e de seus impactos para a competitividade da suinocultura brasileira.